Finanças
Perigo financeiro: Seu dinheiro no INSS em risco! Saiba como se proteger!
Existem algumas regras e deveres que uma pessoa precisa cumprir para continuar recebendo benefícios junto ao INSS.
Você que é aposentado, pensionista ou recebe qualquer valor do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) precisa ficar atento, pois pode perder o benefício! Basicamente, existem diversas razões que podem levar ao cancelamento dos repasses.
Dentre as situações mais comuns podemos citar a ausência da prova de vida, a não retirada dos valores, o não comparecimento à perícia médica e até mesmo ostentar um estilo de vida demasiadamente “privilegiado” na internet. Lembrando que todo o processo para se tornar segurado do INSS é trabalhoso e demorado, e quem perde seus direitos dificilmente consegue reavê-los.
Por quais razões o benefício pode ser cancelado?
Guardar dinheiro no banco para obter rendimentos é uma prática antiga entre os brasileiros, principalmente se tratando da população mais idosa. Mas, caso você tenha valores guardados do INSS, a conversa é outra.
É obrigatório que o segurado faça a retirada dos recursos em um período de até 60 dias após o repasse. Quando isso não ocorre, o montante é devolvido à instituição.
Já quanto ao caso da perícia médica, esse é um procedimento utilizado para avaliar as condições de saúde de quem usufrui do benefício. Dessa forma, é possível evitar fraudes e garantir de que o dinheiro seja pago somente a quem realmente precisa.
Quem recebe auxílio-doença, por exemplo, precisa comprovar que de fato precisa do dinheiro e está incapacitado de exercer suas funções de trabalho. Por isso, é importante comparecer nas avaliações marcadas, sob risco de ter os pagamentos suspensos por tempo indeterminado até que a situação seja esclarecida.
Para os idosos e pensionistas, a prova de vida é uma obrigação anual crucial para a manutenção dos depósitos. Atualmente, o Governo Federal realiza o procedimento utilizando cruzamento de dados com outras instituições para facilitar.
Mesmo assim, cabe ao próprio segurado fazer o acompanhamento e verificar junto ao órgão se a confirmação foi efetuada de maneira automática. Caso a resposta seja positiva, está tudo bem, mas do contrário ele precisará ir presencialmente até uma agência para comprovar que ainda vive e precisa do recurso.
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