Mercado de Trabalho
Polêmica: após demissão em massa, bilionário culpabiliza “funcionários mimados”. Entenda o caso
Entenda a fala do empresário milionário sobre as demissões em massa de bigs techs e veja como está a situação nesse meio.
Keith Rabois, CEO da OpenStore e membro da “máfia do PayPal”, afirmou recentemente que a onda de demissões nas big techs não deve impactar a produtividade do Vale do Silício. Ele acredita que as equipes de tecnologia do Google e do Facebook desempenhavam um “trabalho falso”, servindo apenas para aumentar o número de funcionários dessas empresas.
Rabois afirma que a métrica de contratação era baseada em vaidade e que os profissionais eram admitidos para evitar que fossem empregados pela concorrência, o que os tornava “mimados”.
Outros empresários do setor concordam com a visão de Rabois. O sócio majoritário do fundo de investimento Andreessen Horowitz, Marc Andreessen, declarou que as boas empresas possuem duas vezes mais funcionários do que o necessário, enquanto as más têm até quatro vezes mais do que o necessário.
Desde os anos 80, as companhias de tecnologia têm oferecido uma série de benefícios incomuns para atrair talentos e fomentar a inovação. Gigantes como Google, Microsoft, Apple e Meta ficaram conhecidas por oferecer serviços como academias, massoterapia, oficinas de bicicletas e até paredes de escalada em seus escritórios.
Demissões em massa
Segundo a empresa de recrutamento Layoffs.fyi, as big techs já demitiram mais de 100 mil pessoas, com mais da metade desses cortes ocorrendo no Google, Meta, Microsoft e Amazon. As multinacionais aumentaram suas contratações durante o auge da pandemia e agora alegam a necessidade de reduzir custos.
As demissões em massa nas big techs geram preocupação quanto à estabilidade no mercado de tecnologia. Desde que Elon Musk assumiu a rede social, o Twitter passou por uma mudança radical e teve 70% dos funcionários demitidos.
Na primeira rodada de demissões, Musk afirmou que os empregados precisavam se esforçar para cumprir as metas dentro do prazo. Esther Crawford, que foi chefe do Twitter Blue, chegou a dormir no escritório, mas foi dispensada meses depois.

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