Finanças
Qual é o preço da felicidade? Ciência descobriu a resposta
Existe um padrão entre dinheiro e felicidade, revelam estudos.
Um professor de Harvard tem uma explicação aprofundada sobre a relação dinheiro e satisfação com a vida. Um estudo recente até especifica a quantia exata de dinheiro necessária para alcançar a felicidade.
A verdade é que não há uma resposta definitiva para essa questão, mas também não é correto dizer que não há um padrão. Afinal, uma análise recente se utilizou de dados da Gallup World Poll, que abrange milhões de pessoas em mais de 164 países, para comprovar tal teoria.
Os dados mostraram que pessoas que ganham entre US$ 60 e US$ 120 mil por ano (média de R$ 300 a R$ 600 mil) tendem a ser mais felizes. No entanto, para obter resultados mais precisos, a base foi estabelecida em US$ 75 mil (cerca de R$ 396 mil).
Posteriormente, houve outro estudo sobre o tema, o mais recente realizado, o qual ajustou o valor necessário para alcançar a felicidade para US$ 95 mil por ano (cerca de R$ 500 mil).
Cientistas descobrem quanto dinheiro é preciso para sermos felizes – Foto: Canva/Reprodução
Como o dinheiro contribui para a felicidade?
Para entender melhor, é importante notar que o dinheiro contribui para a felicidade e o bem-estar até certo ponto.
Estudos mostram que, a partir de um salário anual de cerca de US$ 95 mil (aproximadamente R$ 500 mil), o aumento na felicidade se estabiliza.
Isso sugere que, além desse ponto, outros fatores como saúde, relacionamentos, família, realizações pessoais e projetos têm um papel crucial na busca pela felicidade duradoura.
Nos Estados Unidos, onde o salário é medido anualmente, essa cifra se traduz em cerca de R$ 41 mil por mês no Brasil.
A partir desse patamar, o dinheiro não é mais o principal motor de aumento da felicidade, destacando a importância de outros aspectos para um bem-estar sustentável e significativo.
Alcançando a felicidade além do dinheiro
Para chegar à felicidade, é essencial focar no equilíbrio pessoal e ter hábitos positivos, como:
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Praticar a gratidão diária, reconhecendo as coisas boas ao seu redor;
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Cultivar relacionamentos genuínos, valorizando momentos com amigos e familiares;
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Investir em desenvolvimento pessoal através de hobbies, leitura e aprendizado contínuo;
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Manter um estilo de vida saudável, com boa alimentação e exercícios físicos que você goste;
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Buscar momentos de tranquilidade, seja meditando, praticando yoga ou simplesmente respirando profundamente;
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Aceitar que falhas fazem parte do caminho e aprender com elas;
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Por fim, reservar tempo para fazer o que ama, seja cozinhar, viajar ou simplesmente descansar.

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