Investimentos
Qual o investimento mais vantajoso com a Selic a 14,25%: CDB, Tesouro ou Poupança?
Aumento da Selic para 14,25% ao ano traz mudanças significativas no cenário econômico, afetando empréstimos e investimentos.
O Comitê de Política Monetária (Copom) anunciou mais um aumento na taxa básica de juros, a Selic, agora em 14,25% ao ano. Esta foi a quinta elevação consecutiva desde setembro de 2024, impactando diretamente o custo dos empréstimos e proporcionando maior rentabilidade aos investidores de renda fixa.
Com a decisão, o Banco Central busca conter a inflação e estabilizar a economia.
Os reflexos já são visíveis em produtos financeiros como CDBs, LCAs e LCIs, que acompanham o CDI, índice diretamente influenciado pela Selic. Além disso, títulos do Tesouro Direto também apresentam uma melhora no retorno para os investidores.
Impacto nos principais investimentos
O ajuste afeta os produtos de renda fixa, alterando os rendimentos para quem aplica neles. Veja detalhes sobre essa melhoria.
Poupança
A tradicional poupança ficou menos competitiva. Em seis meses, um investimento de R$ 1 mil retornaria R$ 1.039,09, alcançando R$ 1.211,32 em 30 meses.
Apesar de sua isenção de impostos, os ganhos não são suficientes para tornar a opção mais vantajosa em comparação aos outros produtos.
Certificados de Depósito Bancário (CDB)
De acordo com Michael Viriato, da Casa do Investidor, o CDB é o investimento mais vantajoso atualmente, se atrelado a uma taxa próxima de 100% do CDI. Simulações apontam que o valor aplicado pode render R$ 1.058,56 em seis meses e R$ 1.364,01 em 30 meses.
- CDB: R$ 1.058,56 em 6 meses; R$ 1.364,01 em 30 meses.
- Poupança: R$ 1.039,09 em 6 meses; R$ 1.211,32 em 30 meses.
Tesouro Selic
Com uma taxa anual de 10,81%, o Tesouro Selic também aparece entre as opções favoráveis. A mesma quantia de R$ 1 mil investida pode chegar a R$ 1.052,66 em seis meses e a R$ 1.323,39 em 30 meses, considerando uma taxa de administração de 0,2%.
A decisão do Copom é um reflexo das preocupações com o câmbio e as expectativas inflacionárias. O próximo ajuste, previsto para maio de 2025, deverá ser de menor magnitude.
Continuar observando o comportamento da economia será essencial para investidores e analistas financeiros nos próximos meses.

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