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Paracetamol: Descubra quem são as pessoas que não devem tomar esse medicamento
Assim como todo medicamento, o Paracetamol possui efeitos colaterais e algumas contraindicações importantes. Acompanhe a leitura!
O paracetamol é um analgésico e antitérmico comum e pode ser facilmente encontrado em outros medicamentos. Ele é um dos remédios mais utilizados no mundo, logo, é comum que as pessoas o procurem em casos de resfriado, alergia, dor ou virose.
Porém, assim como todo medicamento, o paracetamol possui algumas contraindicações importantes. Sabendo disso, separamos aqui todos os grupos de pessoas que não devem tomar paracetamol, independente da condição de enfermidade. Confira!
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Esse medicamento, além de reduzir a febre, também proporciona um certo alívio de dores, como por exemplo a dor de cabeça.
Segundo a Anvisa (Agencia Nacional de Vigilância Sanitária), o Paracetamol pode gerar efeitos adversos ao corpo quando consumido nas doses erradas, causando desde inflamação no fígado, chamada de hepatite medicamentosa, até mesmo a morte.
Sendo assim, a melhor maneira de evitar esses acontecimentos é seguindo a receita do seu médico e a bula do medicamento.
Quem não deve tomar Paracetamol?
Segundo pesquisas da Faculdade de Medicina da Universidade Nacional Autônoma do México (UNAM), os grupos que não devem tomar paracetamol, independente da enfermidade, são:
- Pessoas com doença renal;
- Pessoas com hipersensibilidade;
- Mulheres grávidas;
- Pessoas com lesão hepática, incluindo as que recebem drogas hepatotóxicas.
Qual a dosagem máxima desse medicamento?
De acordo com as pesquisas da UNAM, a dosagem máxima indicada de paracetamol é de 325 mil miligramas, para combater dores e febres. Além disso, segundo a bula, essa quantidade pode ser administrada com um intervalo mínimo de 4 horas, com máximo de 4 gramas por dia.
Porém, se a pessoa possui algum problema de saúde, como lesões renais moderadas, esse intervalo de dosagem deve aumentar para 6 horas. Além disso, caso o paciente apresente uma taxa de filtração glomerular menor do que 10 ml/minuto, o intervalo deve ser de 8 horas.
Por fim, lembre-se de consultar seu médico especialista, seguir suas orientações e respeitar a bula.
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