Saúde
Sal light: opção mais saudável ou apenas truque de marketing?
Sal light, do Himalaia ou refinado: Você sabe qual é a opção mais saudável para consumir no dia a dia? Descubra.
Dentre as opções disponíveis no mercado hoje em dia, você já se perguntou qual tipo de sal é mais saudável para usar na sua alimentação? Light, do Himalaia ou refinado: Qual sal é menos prejudicial à saúde? Continue a leitura para conferir todos os detalhes sobre o assunto.
Sal light, do Himalaia ou refinado: Qual é a opção mais saudável?
Sal Light
Crédito: Sasapin Kanka / Shutterstock
O sal light é uma opção para quem precisa reduzir o consumo de sódio, já que ele contém 50% menos desse mineral do que o sal comum. O sódio é responsável por aumentar a pressão arterial e causar retenção de líquidos, podendo levar também a problemas renais e cardiovasculares.
No entanto, é importante frisar que o sal light também contém cloreto de potássio, que pode ser prejudicial para pessoas com doenças renais. Além disso, esse tipo de sal salga menos a comida, o que acaba fazendo com que as pessoas usem mais quantidade do produto para obter o mesmo sabor.
Sal do Himalaia
Crédito: Eduardo Y / Shutterstock
O sal do Himalaia é extraído das montanhas do Himalaia e sua origem é marinha. Ele é considerado o mais puro dos sais e contém muitos minerais, como magnésio, cálcio, potássio, ferro e cobre, que podem trazer diversos benefícios para a saúde, como regular o pH do sangue, fortalecer os ossos, melhorar a circulação e a hidratação e prevenir cãibras.
Importante mencionar também que o sal do Himalaia contém menos sódio do que o sal refinado, sendo indicado para pessoas com hipertensão e insuficiência renal. Ele pode ser usado em peças inteiras ou moídas, para um tempero mais delicado e menos forte.
Sal refinado
Crédito: Melica / Shutterstock
O sal refinado, também chamado de sal comum ou de cozinha, é o mais consumido entre a população e o mais barato. Ele passa por um processo de refinamento que retira os minerais naturais e adiciona substâncias químicas, como estabilizantes e antiumectantes.
Por lei, ele também recebe iodo, um mineral importante para a formação dos hormônios da tireoide e para prevenção do bócio. Esse tipo de sal tem uma textura fina e se mistura facilmente aos ingredientes durante o preparo dos alimentos ou na comida após pronta, facilitando seu uso.
No entanto, é necessário ter em mente que ele é rico em sódio e pobre em micronutrientes, podendo causar desequilíbrios no organismo, se consumido em excesso. Por isso, é importante consumi-lo com moderação.
Afinal, qual opção é mais saudável?
Podemos concluir, portanto, que o sal mais saudável é aquele que tem menos sódio e mais minerais. Nesse sentido, o sal do Himalaia leva vantagem sobre os outros dois tipos.
Mas vale sempre lembrar que o consumo de sal deve ser moderado e variado, pois todos os tipos têm vantagens e desvantagens. Além disso, é importante evitar os alimentos industrializados, que contêm grandes quantidades de sódio, incluindo os doces.

-
Mercado de Trabalho2 dias atrás
Quando um trabalhador tem direito ao adicional por insalubridade?
-
Agronegócio1 dia atrás
Cróton: conheça a rotina de cultivo ideal para essa planta
-
Tecnologia1 dia atrás
O melhor widget do Android é gratuito, nativo e quase ninguém aproveita
-
Tecnologia1 dia atrás
Já sabe como usar? WhatsApp agora pode digitalizar documentos
-
Carreira14 horas atrás
Aprenda a baixar e proteger seus dados armazenados no LinkedIn
-
Investimentos1 dia atrás
O que o Fundo Garantidor de Crédito não cobre: veja os investimentos fora da proteção
-
Tecnologia9 horas atrás
Criança gasta mais de R$ 7.500 em jogos online e mãe faz alerta
-
Finanças1 dia atrás
Crédito do Trabalhador: onde contratar o novo empréstimo consignado para CLT?