Política
Será obrigatório! Saiba como atualizar o seu RG para a nova versão
Novo RG será o principal documento do brasileiro e servirá, inclusive como passaporte em viagens para países do Mercosul. Fique atento.
Muitos já sabem que, em breve, o documento de Registro Geral (RG) cairá em desuso no Brasil, pois cederá lugar à Carteira de Identidade Nacional (CIN), também chamada de “Novo RG”.
Aqui, vamos tirar algumas dúvidas, falar sobre as mudanças do documento e explicar se já é possível ter acesso a ele, dependendo do local onde você mora. Fique atento às informações, a seguir.
Mudanças do RG
A CIN chama a atenção pela maneira como ela substituirá não só o RG tradicional, mas também o CPF, cujo número será o principal identificador do brasileiro, no futuro.
O RG tal qual é hoje deixará de existir, mas não somente o documento em si. O número atribuído ao RG também será extinto, dando lugar ao CPF, somente.
A ideia do governo federal com essa mudança nos documentos pessoais é inibir fraudes comuns em determinados estados do país, já que a forma de emissão do RG varia em cada um deles.
A unificação dos modelos criará um padrão mais seguro. Além disso, países do Mercosul aceitarão a CIN no lugar do passaporte, já que terá o mesmo número (CPF) presente nele.
As informações que estarão na CIN são as seguintes:
- CPF
- data de nascimento
- Nome completo
- Naturalidade ou nacionalidade
- Órgão expedidor
- Nome dos pais
- Data e local de emissão
- Assinatura (exceto em casos de analfabetismo ou perda de função motora)
- QR Code para validar a versão eletrônica
- Se o titular é doador de órgão e seu tipo sanguíneo
Dúvida frequente: A emissão é obrigatória?
O novo RG ainda não é considerado obrigatório, no Brasil, mas será após o prazo dado para que os estados se adequem e comecem a emitir o novo formato.
O prazo máximo para a troca de documento é de até 10 anos. Todos os cidadãos, conforme as estimativas do governo federal, deverão estar portando a CIN até 2032.
Até novembro para começar
Os estados que ainda não começaram a emitir o novo modelo terão até novembro deste ano para iniciar o processo. A obtenção será gratuita, sem qualquer encargo por parte do cidadão.
Essa regra só não é válida em caso de perda. Para obter a segunda via do novo RG, será cobrada uma taxa que pode chegar a R$ 200 em alguns locais.
Para facilitar nesse tipo de ocorrência, a CIN terá uma versão digital que poderá ser utilizada, quando a pessoa não estiver com a versão física em mãos.
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