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Saúde

A Sociedade Brasileira de Pediatria pressiona governo para proibir venda do cigarro eletrônico no país

E segundo a presidente do SBP, crianças e adolescentes devem ser preservados e protegidos quanto aos efeitos nocivos do cigarro eletrônico.

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Conforme uma declaração feita pelo Conselho Federal de Medicina (CFM), realizado no dia 2 de maio, a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) está decidida a apoiar o cumprimento das leis em que a comercialização e o consumo do conhecido “cigarro eletrônico” no Brasil é proibida.

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Ainda consta na declaração que este posicionamento advém da “mobilização por parte de alguns segmentos para liberação do cigarro eletrônico no País, tentando mudar a legislação em vigor.”

Além disso, os médicos devem orientar seus pacientes sobre o uso deste aparelho e seus riscos, em conjunto com a imprensa, a fim de disseminar informações de caráter esclarecedor aos cidadãos brasileiros.

E ao Governo e ao Congresso Nacional foram direcionados alguns pedidos: “compromisso com a manutenção da lei que trata sobre os dispositivos eletrônicos para fumar; reforço aos mecanismos de fiscalização e controle; e desenvolvimento de campanhas de esclarecimento sobre os malefícios do uso do cigarro eletrônico.

De acordo com as informações fornecidas pelas entidades médicas, a utilização deste recurso eletrônico pode causar consequências semelhantes ao uso do cigarro com nicotina, prejudicando seriamente a vida do usuário.

Uma alta taxa de nicotina e demais substâncias extremamente prejudiciais são encontradas no dispositivo, as quais podem desencadear dependência química, levando inúmeros usuários a uma trágica morte.

Além disso, é defendida de igual forma pela presidente da SBP, Luciana Rodrigues Silva, que crianças e adolescentes devem ser preservados e protegidos quanto aos efeitos nocivos do cigarro eletrônico, normalmente apresentados a eles como algo lícito.

“O uso desse dispositivo não é recomendado ou permitido em qualquer idade, mas para os mais jovens esse conselho tem peso ainda maior. Isso porque é um grupo mais vulnerável aos apelos de quem promove esse tipo de fumo. Por isso, devemos unir forças para conscientizar a população sobre o assunto”, afirmou.

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