Sua saúde pode estar em risco com tábuas de plástico – descubra por quê

Os utensílios de cozinha foram criados para facilitar a prática culinária e tornar o preparo dos alimentos mais ágil e fácil. Hoje em dia, temos uma gama variada deste tipo de apetrecho, sendo os mais básicos as facas, panelas, colheres, escorredores e as famosas tábuas de corte.

Essa última opção é utilizada para fornecer um apoio enquanto se corta ou maceta bifes, oferecendo assim mais segurança para quem está atuando em tal preparo. Nos mercados e demais lojas, existem peças feitas de madeira e de plástico, mas afinal qual das duas seria melhor?

Hoje, vamos descobrir a resposta para essa questão, lembrando que a escolha adequada destas ferramentas é fundamental para trazer mais segurança para a saúde humana e o meio ambiente. Afinal, a natureza também sofre com os descartes de produtos usados.

Entendendo os efeitos do plástico

O plástico é um material usado amplamente na fabricação de diversos objetos, por conta do seu baixo preço de aquisição e a facilidade com a qual ele pode ser manipulado pela indústria. Tal substância serve para fabricar desde brinquedos até os conhecidos utensílios de cozinha.

Infelizmente, tanta praticidade possui um grave demérito, pois esse elemento é extremamente prejudicial para o planeta, uma vez que sua decomposição é extremamente lenta (450 a 500 anos). Seguidamente, enquanto ele vai se decompondo, ocorre a sua transformação em microplásticos, ou seja, partículas minúsculas.

Logo, essas estruturas microscópicas acabam indo parar nos oceanos e também nos nossos corpos, podendo causar uma série de doenças e males. Inclusive, as tábuas de cozinha feitas deste material também podem liberá-los na comida que iremos ingerir.

Por conta disto, especialistas recomendam o uso de itens feitos de madeira como uma opção mais segura. Além disso, por se tratar de um insumo natural, ela se decompõe mais rapidamente e consequentemente polui bem menos.

Atualmente, a ciência está desenvolvendo diversos estudos para entender melhor a ação do plástico e seus derivados no organismo dos seres vivos, para encontrar maneiras de mitigar o problema. Por fim, enquanto uma solução melhor não é descoberta, a dica de ouro é optar sempre por materiais de origem natural em vez de industrializados.