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Taesa (TAEE3) tem 5 projetos de transmissão em construção, diz banco de investimentos
A Cemig continua empenhada em concluir a venda de participação
A Taesa (TAEE3) tem cinco projetos de transmissão em construção, disse o BTG Pactual em relatório ao mercado.
“As principais atualizações sobre a Taesa desde nosso início de cobertura, em dezembro de 2020, foram a entrega das linhas de transmissão de Janaúba e o possível desinvestimento da Cemig”, destacou.
E complementou: “a Taesa concluiu em setembro de 2021 a energização das linhas de transmissão de Janaúba. O projeto conta com uma Receita Anual Permitida (RAP) de R$ 214 milhões (542 km de extensão) e foi finalizado 6 meses antes do prazo regulatório.”
Considerando o cenário mais desafiador para as obras durante o período de isolamento social, a entrega antes do prazo previsto em contrato reforça o track record da companhia no segmento de transmissão de energia.
“Já considerando sua participação nessas linhas, os investimentos remanescentes devem totalizar cerca de R$ 2,2 bilhões (RAP proporcional de R$ 400 milhões). As obras já estão em fase avançada de conclusão (~75%). O prazo regulatório para entrega dos ativos varia entre fevereiro de 2022 e março de 2023”, ressaltou.
Taesa
Ainda de acordo com o BTG, a Cemig continua empenhada em concluir a venda da sua participação na Taesa (22%), de modo que o management da companhia espera concluir a operação ainda em 2022.
A principal interessada na participação é a transmissora ISA CTEEP – que pertence a ISA Brasil – e já detém uma fatia de 15% da Taesa.
Contudo, um obstáculo na operação poderia ser a holding TBE, na qual Taesa possui participação igualitária junto com a transmissora Alupar.
Se a Cemig de fato proceder com o desinvestimento da Taesa, a Alupar tem o direito de acionar uma cláusula contratual que a permite comprar a participação da Taesa dentro da TBE. A JV com a Alupar representa 19% da RAP consolidada da Taesa (projetos em operação).
“Apesar do aumento da alavancagem por causa dos investimentos e dividendos, as métricas de crédito da companhia são gerenciáveis por causa da geração de caixa altamente previsível. Além de atuar no setor de transmissão de energia (naturalmente mais defensivo), o ramp up operacional dos projetos em construção em 2022 tende a contribuir para a melhora da geração de caixa nos próximos trimestres. Vale reforçar que todo o funding para a entrega das linhas remanescentes já está contratado”, frisou.
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