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Vendas da CVC Brasil melhoram desde julho e empresa avalia alternativas para dívidas

Empresa está estudando maneiras de captação e/ou rolagem com os investidores/credores para pagar dívida que vence em novembro.

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A CVC Brasil disse na quarta-feira que quase não registrou vendas nos meses de abril, maio e junho, mas elas aumentaram com firmeza entre o início de julho e a primeira quinzena de setembro, chegando a cerca de 40% do valor do mesmo período do ano passado.

O maior alta ocorreu no segmento de lazer doméstico, que chegou a 45% de igual intervalo de 2019, disse a operadora de turismo à Comissão de Valores Mobiliários.

“Orçamentos solicitados pelos clientes do segmento lazer atingiram nas últimas semanas 85% do volume do mesmo período do ano anterior”, afirmou a companhia.

As vendas totais em junho atingiram apenas 8% do volume reservado tem relação ao mesmo mês do ano passado. Até a última semana setembro, as vendas totais já estão em cerca de 35%, sendo 45% no segmento lazer.

A companhia afirmou, com base em informações não auditadas, que os gastos recorrentes foram de aproximadamente 52 milhões de reais mensais no segundo trimestre. Os gastos recorrentes incluem folha de pagamento, impostos e investimentos de projetos prioritários e juros da dívida.

Ainda de acordo com dados não auditados, o saldo de caixa e equivalentes de caixa era de aproximadamente 1,5 bilhão de reais em 22 de setembro de 2020.

“Vale ressaltar, ainda, que a maior parcela do endividamento da companhia tem vencimento a médio e longo prazos”, acrescentou a CVC Brasil. Segundo a empresa, de um endividamento total de 2 bilhões de reais, 600 milhões de reais estão vencendo em novembro de 2020, e ela está estudando maneiras de captação e/ou rolagem com os investidores/credores.

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