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Tecnologia

Versão imersiva do Maps permite entrar em prédios e alterar clima das cidades

É o metaverso? Ferramenta interativa da plataforma já começou a ser disponibilizada para usuários de cidades dos EUA, Europa e Japão

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Usuários do Google Maps terão acesso a uma nova experiência que deve surpreender muitos. A versão imersiva do aplicativo começou a ser liberada em cidades dos EUA, Europa e Japão.

Por meio da ferramenta Immersive Views (Visão Imersiva), anunciada pela Google em 2022, as pessoas poderão ter uma experiência fotorrealista ao explorar as diferentes localizações buscadas na plataforma.

O modelo já está disponível para execução em Los Angeles, Berlim, Londres, Tóquio, São Francisco e Nova York. A empresa não divulgou ainda uma data para lançamento global, mas deverá ser em breve.

Interior dos prédios

Com o novo Maps, será possível, por exemplo, visualizar pontos de referência de cada local pesquisado, assim como informações sobre o tempo e clima das diferentes regiões.

A Visão Imersiva possibilita, ainda, a visualização do interior de alguns edifícios e chega a dar sugestões sobre pontos e locais que devem ser visitados.

Nova atualização do Maps

Além dessa nova forma de registro das cidades, a atualização do aplicativo do Google Maps permitirá, também, que os usuários vejam como o lugar fica em dias de chuva, durante a noite ou em situações de muito tráfego.

Quem já teve acesso às novas ferramentas já disse que é possível não só conhecer o interior de algumas construções, mas também ver o funcionamento e ambiente de determinados estabelecimentos comerciais.

A experiência interativa possibilita a mudança de clima do lugar com apenas um toque, fazendo com que o usuário tenha uma sensação de como fica a cidade em diferentes épocas e condições climáticas.

Consumo de dados

Os novos recursos, com certeza, fazem do Maps um software mais interessante. Os usuários só precisam ficar atentos, no entanto, ao consumo dos dados móveis.

Pessoas que já experimentaram as novidades, como o uso da ferramenta fotorrealista, disseram que cerca de 30 minutos de uso gerou um consumo de 3 GB de dados.

No caso dos brasileiros, quando essa versão for disponibilizada, será necessária certa cautela para não perder todos os dados disponíveis de uma única vez, enquanto se “brinca” no Maps.

Jornalista formado pela Universidade Federal de Goiás (UFG), com especialização em Comunicação Digital, e que trabalha há 14 anos como repórter e redator

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