Automobilística
Surpresa no Uber: Motorista Vingativo Põe Fim à Corrida de Passageira!
Conheça o caso que viralizou nas redes, onde um motorista de aplicativo cancela a corrida na frente da passageira para se vingar dela.
Recentemente, um vídeo bombou nas redes sociais. Nele, um motorista de Uber cancela a corrida na frente da mulher que seria a passageira, como uma espécie de revanche, já que ela havia cancelado a viagem com o mesmo profissional, mas por por meio de outro aplicativo.
Inicialmente, a cliente havia solicitado uma corrida pelo aplicativo 99, mas cancelou após ter sido designada ao condutor. Acontece que, ao fazer o pedido pela Uber, o mesmo motorista aceitou a solicitação.
Após ter aceitado novamente a corrida, agora em outro app, ele mandou uma mensagem perguntando se ela “cancelaria novamente”, ao que ela respondeu simplesmente estar aguardando sua chegada.
Ele foi até o local de partida da mulher, mas quando estava muito próximo, cancelou a corrida, deu um “tchauzinho” e sorriu para ela, debochando da situação. Então o homem apenas se afastou com o carro, concretizando sua vingança.
O vídeo, que havia sido publicado no Instagram, não está mais disponível no perfil em que foi postado originalmente, motivo pelo qual não será inserido na matéria.
Cancelamentos de corrida
Esse é um assunto bastante polêmico relacionado a praticamente todos os aplicativos de transporte, como Uber e 99. A prática pode gerar conflito entre os envolvidos, como podemos ver no caso citado acima.
Além disso, ela pode ser entendida como um abuso do recurso de cancelamento, o que pode acarretar até mesmo no banimento da conta do motorista ou do passageiro, desde que comprovada uma violação do Código da Comunidade da empresa.
E não só isso: o cancelamento excessivo pode prejudicar o funcionamento da plataforma, além de afetar a experiência dos demais profissionais e usuários, não somente aqueles envolvidos no caso.
Assim sendo, é muito importante ver o serviço como uma relação de parceria e respeito entre passageiro e motorista, evitando ao máximo os cancelamentos desnecessários ou motivados por revanche, como foi o caso mencionado.
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