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Viver de dividendos é possível? Quanto as ações pagam?

Dividendos são frações de lucros das empresas distribuídas aos acionistas, sendo pagas com periodicidade mensal ou até mesmo a cada trimestre.

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Em 2020, a Bolsa alcançou a marca de mais de três milhões de investidores pessoas físicas. Alguns ingressam com a intenção de obter ganhos “fáceis”, já outros procuram retornos contínuos e durante anos, como forma de complemento da renda ou para viver do dinheiro das aplicações.

No segundo caso, o dividend yield (DY) é um grande aliado. Por meio dele é possível compreender quanto a carteira rende ao mês em dividendos, assim como qual deveria ser o tamanho da carteira para possuir uma renda mensal no valor X que desejar.

De modo geral, os dividendos são frações de lucros das empresas distribuídas aos acionistas. Essas quantias são pagas com periodicidade, podendo ser todos os meses ou até a cada trimestre. A partir delas, é possível contabilizar o DY, que é o percentual, ou seja, quanto do valor atual da ação da empresa voltou ao investidor em dividendos ou juros sobre capital próprio. O cálculo é feito em cima dos últimos 12 meses.

Segundo a Lei de Sociedades por Ações (6.4040/76), as empresas abertas devem destinar o mínimo de 25% do lucro líquido para os seus acionistas. Assim, a distinção entre os dividendos e juros sobre capital próprio é que, no primeiro, a empresa paga o imposto, já no segundo, a distribuição do resultado é enviado no balanço como despesa. Com isso, nos juros sobre capital próprio o investidor paga o Imposto de Renda de 15%.

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