Tecnologia
WhatsAppitis: Saiba tudo sobre a doença causada pelo uso de WhatsApp
Médica espanhola diagnosticou paciente com doença gerada pelo uso excessivo do aplicativo. Em um artigo publicado, ela alerta os usuários sobre o problema.
Apesar da facilidade que oferece na comunicação entre pessoas, o uso do WhatsApp deve ser bem observado para não gerar consequências para a própria saúde.
Considerado hoje uma das principais ferramentas de troca de mensagens e presente em mais de 90% dos smartphones ativos no Brasil, o uso excessivo do aplicativo pode ser prejudicial de acordo com descobertas recentes.
A plataforma tem gerado o vício em alguns usuários, com casos de pessoas que ficam conectadas por várias horas, durante o dia, seja enviando mensagens variadas ou fazendo chamadas de áudio e vídeo.
A doença WhatsAppitis
Por trás dessa realidade, está a possibilidade de desenvolvimento de doenças e inflamações que comprometem a capacidade funcional das pessoas. Uma delas chegou a receber um nome especial por uma médica da Espanha.
Em uma nota publicada no jornal britânico e especializado em pautas médicas The Lancet, ela deu detalhes sobre a doença, cujo nome é WhatsAppitis.
A médica citou o caso de um paciente diagnosticado com a doença. Segundo ela, o homem fazia movimentos contínuos com as mãos e os polegares para enviar mensagens pelo aplicativo e acabou se prejudicando.
Ele desenvolveu Lesão por Esforço Repetitivo (LER), passou a reclamar de dores, inflamações e comprometeu a capacidade de movimento para executar outros tipos de funções.
Principais sintomas
Com certeza, você deve estar pensando agora se não está correndo algum risco de ter a mesma doença e avaliando, também, a quantidade de tempo que passa conectado ao app.
Os smartphones fazem parte das nossas vidas de um jeito muito incisivo. Querendo ou não, ficamos horas on-line, seja por questões pessoais ou profissionais. O ideal, no entanto, é manter certo controle.
Caso esteja preocupado, fique atento aos sintomas abaixo. Eles são alguns dos indicadores de desenvolvimento da doença:
- formigamento;
- inflamação;
- dificuldade para movimentar os dedos;
- dor nos membros superiores e nos dedos;
- fadiga muscular;
- sensação de dormência ou cãibras;
- alteração de temperatura e sensibilidade;
- redução na amplitude do movimento.
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