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O que é realmente trabalhar para Elon Musk: ex-funcionários da Tesla contam tudo
Descubra as perturbadoras revelações de ex-colaboradores da Tesla sobre condições de trabalho controversas e práticas de exploração na renomada empresa de Elon Musk.
A Tesla, uma gigante da inovação automotiva liderada pelo visionário Elon Musk, tem desempenhado um papel crucial na transformação do setor de veículos elétricos e energia limpa. As façanhas da empresa são amplamente admiradas, desde seus carros elétricos de alta tecnologia até suas iniciativas revolucionárias no espaço.
No entanto, por trás da imagem brilhante e das manchetes impressionantes, ex-funcionários da Tesla estão trazendo à tona relatos sombrios sobre práticas de trabalho questionáveis — para dizer o mínimo — e condições de exploração no dia a dia profissional.
Elon Musk, o carismático CEO conhecido por suas ambições audaciosas e sua visão para o futuro, tem sido uma figura central na trajetória da Tesla. Sua influência é vista em todos os aspectos da empresa.
No entanto, enquanto Musk segue sendo um exemplo para muitos, ex-funcionários revelaram aspectos nada dignos de louvor de sua liderança e cultura organizacional.
Ex-funcionário da Tesla denuncia abusos
Recentemente, ex-funcionários da gigante da automobilística e da tecnologia foram ao podcast Land of Giants: The Tesla Shock Wave (em tradução livre, Terra de Gigantes: a Onda de Choque da Tesla), uma produção feita pela Vox Media Podcast Network e o portal The Verge.
Entre os relatos mais absurdos, podemos destacar alguns, como o de Denis Duran, que participou do quadro de funcionários por cinco anos. Em uma situação, ele viu um colega de trabalho vomitar no chão da fábrica e desmaiar de desidratação.
Como se não bastasse, acompanhou também outro homem ter sua perna esmagada por um carro na linha de montagem, além de ter que trabalhar normalmente enquanto havia um vazamento de esgoto bastante sério, que chegava a quase passar pelos pés dos funcionários.
Huiber Mees, que foi engenheiro-chefe de suspensão do Modelo S, trabalhando na Tesla entre 2009 e 2015, disse ao podcast que o trabalho realmente exauria os funcionários, que trabalhavam no fim de semana e, em algumas circunstâncias, até as 22 horas, por dias seguidos.
“O que eu vi foi muita gente dormindo no chão, gente trabalhando 10, 12 horas por dia, seis, sete dias por semana”, disse Carlos Gabriel, que trabalhou na Tesla em 2020.
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