Agronegócio
Contra físico derretendo, boi futuro sobe escorado em fluxo incomum de contratos
Vencimentos futuros do boi na bolsa de valores de São Paulo estão na contramão do mercado físico nesta 6ª
Uma coisa interessante chama atenção o analista Yago Travagini em relação ao mercado futuro do boi: “A B3 está com muito fluxo de negócios, provavelmente tem muito [recurso] especulativo entrando e operando”.
Na medida em que cai a cotação no físico, aparentemente não faz muito sentido cotações em alta no dia seguinte, como nesta sexta (25).
O especialista da Agrifatto viu cerca de 25 mil contratos negociados, “como há anos não via”, o que pode ser o puxador dos preços.
Na quinta o boi Cepea, marcador do contrato futuro, caiu 2,70%, para R$ 199,75, quase dobrando a baixa da quarta de 4,49%.
Travagini não viu nada animador, em fundamentos – além de um melhora nas vendas de carcaças, mas com preços iguais a 2019 -, que justificasse as altas de hoje, em todos os contratos a partir de setembro (1,57%/R$ 197,85) e outubro (2,51%/R$ 202).
Talvez tenha ficado barato demais atraindo investidores, embora o analista haja difícil ver alguém arriscando “pegar a faca caindo”.
Talvez gente operando opções como garantia.

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