Saúde
Adolescente prodígio cria sabonete que combate câncer de pele e é homenageado como cientista do ano
Heman Bekele, nascido na Etiópia, desenvolveu um produto eficaz contra uma das variedades da doença.
O câncer é uma das patologias mais letais existentes atualmente e pode atingir diversos órgãos do corpo. Entretanto, há uma boa notícia para os portadores da variedade que afeta a derme, ou seja, o câncer de pele. Um adolescente etíope chamado Heman Bekele criou um produto revolucionário!
O rapaz atualmente reside nos EUA junto de sua família e revela que a ciência mudou sua vida. Sua invenção lhe garantiu o título de “Jovem Cientista de 2023“, concedido pelo prêmio anual da 3M, em parceria com a Discovery Education.
“Desde que eu me recordo, sempre fui apaixonado por ciência. Estava sempre fazendo pequenos experimentos ou assistindo vários vídeos sobre o tema.”
Como tudo começou de fato?
O jovem enviou um vídeo explicando a proposta de formular um sabonete que trataria o câncer de pele, e, no mês de junho, seu projeto foi aprovado. Com isso, o estudante selecionado ganhou um mentor para ajudá-lo a concretizar sua iniciativa.
Deborah Isabelle, uma especialista em engenharia de produtos da 3M, foi delegada para auxiliar Bekele no desenvolvimento do seu produto. Além disso, segundo ele, a inspiração para essa ideia veio de sua própria experiência de vida, quando morava em seu país africano nativo, a Etiópia.
“Quando morava na Etiópia, eu lembro que via os trabalhadores o dia todo no sol quente. Na época, aos 4 anos, não entendia o que aquilo significava. Mas quando pensei em desenvolver um projeto de impacto, essas cenas vieram à tona e eu pensei que poderia melhorar a vida de milhares de pessoas ao redor do mundo.”
Logo, o recém-criado item chamado STCP (Sabonete para Tratamento de Câncer de Pele) age por meio de uma substância que ajuda as células dendríticas a se protegerem da doença, uma vez que elas são o principal alvo das estruturas cancerígenas.
Por fim, quando o projeto foi apresentado aos juízes finais na última etapa da competição ocorrida em Minnesota, Heman declarou que sua invenção era um símbolo de esperança e acessibilidade, e de um mundo onde o tratamento para esse tipo de mal seja acessível ao maior número possível de pacientes.

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