Seu celular é compatível com a Starlink? Veja como descobrir

A Starlink, divisão da SpaceX liderada por Elon Musk, está prestes a transformar a maneira como nos conectamos à internet em locais de difícil acesso.

Com o projeto Starlink Direct to Cell, a empresa busca suprir a demanda por conectividade em regiões rurais ou remotas por meio de satélites, um movimento com potencial de revolucionar a indústria de telecomunicações.

Em janeiro de 2024, os primeiros satélites do serviço foram lançados e, ao longo do ano passado, a Starlink realizou testes cruciais. Agora, o projeto ganhou destaque nas redes sociais após a Comissão Federal de Comunicações dos Estados Unidos ter aprovado sua ativação, um avanço que promete mais acessibilidade em escala global.

Starlink avança na tecnologia de acesso à internet e promete oferecer serviços cada vez melhores – Imagem: Ssi77/Shutterstock

Conectividade sem complicações

Uma das principais dúvidas dos usuários interessados no Direct to Cell é sobre a necessidade de antenas especiais para conexão. Felizmente, a Starlink garante que não há necessidade de ajustes em hardware, firmware ou aplicativos. O sinal é transmitido diretamente aos smartphones, o que torna o acesso mais direto.

Os satélites Starlink estão capacitados para oferecer serviços de mensagens, chamadas e navegação, mesmo em áreas isoladas ou em águas distantes. Além disso, dispositivos IoT podem ser conectados usando os padrões LTE, presentes em celulares desde 2009. Isso significa que qualquer smartphone moderno já está apto para utilizar o serviço.

O potencial de acesso à internet por satélite da Starlink pode transformar vidas em regiões remotas, onde a infraestrutura tradicional é limitada. A promessa de conectividade global abre novas possibilidades para comunicação e acesso à informação, beneficiando assim comunidades carentes.

Com a aprovação da FCC, a expectativa é que o Starlink Direct to Cell amplie seu alcance rapidamente. As inovações tecnológicas promovidas por Elon Musk e sua equipe prometem um futuro em que a conectividade é universal, sem barreiras físicas ou geográficas.