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IOF e China em queda derrubam Ibovespa: -2,11%

Taxação financeira extra e fraqueza econômica chinesa determinam resultado

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Crédito: Infomoney

A dupla ‘perversa’ de fatores, como a taxação do IOF para financiamento de programa social-eleitoral e as perdas acentuadas de preço do minério de ferro na ‘desacelerada’ China (referência para os papéis da Vale de siderúrgicas nacionais em bolsa) levou o Ibovespa ao patamar de 111.396,49 pontos, mediante uma queda de 2,11% às 13h34.

Rebatizado à força – Repercute negativamente nos negócios, a decisão federal de tributar, ainda mais, o contribuinte, para o financiamento do petista Bolsa-Família, agora rebatizado de Auxílio Brasil. Essa foi a ‘saída’ encontrada pelo Planalto para garantir o ‘benefício’, ainda este ano, enquanto o pleito de 2022 não chega.

Digestão difícil – Também a ser digerida a via alternativa, apresentada no Congresso, para o pagamento bilionário dos precatórios (em torno de R$ 89 bi), incluída na respectiva PEC, em que os maiores valores seriam parcelados, de modo a ‘respeitar a regra de ouro do teto de gastos’.

Não é o fim – Mas o pior ainda pode estar por vir. Segundo o estrategista-chefe de mercados emergentes da BCA Research, Arthur Budaghyan, “o mercado financeiro ainda não precificou nos preços dos ativos e das commodities a desaceleração econômica já em curso na China, tendência que deve se manter, daqui em diante”. Na sua avaliação, “mais importante do que saber o quanto o gigante asiático vai crescer, é identificar quais setores vão deixar de crescer”.

Sou um profissional de comunicação com especialização em Economia, Política, Meio Ambiente, Ciência & Tecnologia, Educação, Esportes e Polícia, nas quais exerci as funções de editor, repórter, consultor de comunicação e assessor de imprensa, mediante o uso de uma linguagem informativa e fluente que estimule o debate, a reflexão e a consciência social.

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