Economia
Guedes afirma que botijão ficará de 20% a 30% mais barato com nova lei do gás
Pronunciamento foi feito por ministro da Economia nesta terça-feira, 8, em resposta a pergunta da repórter mirim Esther.
O ministro da Economia, Paulo Guedes, disse que espera queda de 20% a 30% no preço do gás de cozinha, isso se a lei do gás natural for aprovada no Congresso Nacional. O pronunciamento foi feito durante uma entrevista feita pela repórter mirim Esther, conhecida por entrevistar várias personalidades, incluindo o presidente da República, Jair Bolsonaro (sem partido).
A garota, de apenas 10 anos, foi até Brasília celebrar a data comemorativa de 7 de setembro, no Palácio da Alvorada. Nesta terça-feira, 8, ela e o pai tomaram café da manhã na residência oficial e foram em destino ao Palácio do Planalto, em automóveis de comboio presidencial.
Antes do início da reunião com os ministros, o presidente estimulou Ester a fazer perguntas para os representantes. O primeiro questionamento foi para o ministro Bento Albuquerque: “o preço do gás vai abaixar mais ou vai aumentar, como é que é?”. Porém, o líder da pasta de Minas e Energia redirecionou a indagação “Pergunta pro Paulo Guedes”.
Em resposta, Guedes disse que “com a ajuda do ministro Bento, nós estamos aprovando a [nova] lei do gás natural. E aí vamos dar um choque de energia barata. Esperamos que o gás caia 20%, 30%, pelo menos”, afirmou.

-
Empresas1 dia atrás
Quais supermercados mais faturam no Brasil? Veja o top 15
-
Mundo1 dia atrás
Turismo na Europa tem mudanças e exige atenção de quem vai viajar
-
Finanças13 horas atrás
8 táticas usadas pelos supermercados para induzir gastos maiores
-
Moedas2 dias atrás
Real supera euro e iene em valorização frente ao dólar
-
Curiosidades2 dias atrás
Líquido mais caro do mundo: por que o veneno de escorpião vale milhões?
-
Educação2 dias atrás
Bolsas de estudo na Coreia do Sul: programa de intercâmbio abre inscrições
-
Automobilística1 dia atrás
Como saber se um pneu é bom ou ruim, mesmo em compras online?
-
Mundo2 dias atrás
Trump eleva pressão sobre a China e abala mercados globais