Aviso quente: Especialistas alertam sobre comida quente na geladeira

Você, caro leitor, por acaso tem o costume de guardar comida quente dentro da sua geladeira? Se a sua resposta foi positiva, então nós temos uma péssima notícia para lhe dar!

Segundo alguns especialistas, essa prática pode ser perigosa para a sua saúde e a de sua família, não sendo recomendado adotá-la. Armazenar itens quentes na geladeira pode prejudicar tanto os alimentos quanto o próprio eletrodoméstico, e nós vamos explicar os motivos.

Por que não se deve guardar comida quente na geladeira?

De acordo com os nutricionistas, uma vez que a comida em altas temperaturas é colocada na geladeira, ela pode aumentar ainda mais o calor emanado pelo equipamento, comprometendo a preservação e a durabilidade dos itens que estão dentro dele.

Quando ocorre uma elevação da temperatura, mesmo que passageira, isso pode estimular o crescimento de fungos e demais micro-organismos que estragam os alimentos e causam severos danos à saúde de quem os consome.

Dessa forma, o ideal é somente guardar insumos em temperatura ambiente ou resfriados e em bom estado de conservação, pois somente assim é possível garantir sua integridade por um período mais prolongado.

No geral, orienta-se que existe uma certa “janela de segurança”, que pode começar a ser contabilizada após a preparação dos alimentos. Por exemplo: se você terminou de fritar uma carne às 14 horas, então ela pode permanecer na geladeira até 16 horas de forma segura.

Passando desse horário, o perigo de começarem a aparecer bactérias e micróbios é maior, e eles podem provocar sérios problemas, como vômitos, diarreias e até mesmo quadros de intoxicação alimentar. Assim sendo, evite deixar qualquer coisa em ambiente aberto além das horas recomendadas.

Já para fazer o armazenamento correto, indica-se o uso de recipientes rasos e pequenos, já que assim é mais fácil de gelar a comida, evitando assim a proliferação de  pequenos visitantes indesejados.

Se você tiver apenas potes maiores, existe a possibilidade de sua segurança alimentar ser comprometida pelas diferenças na distribuição térmica que ocorrem em receptáculos de tamanho mais avantajado.