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Banco do Brasil (BBAS3) inaugura quatro usinas solares neste mês

Os ativos podem gerar até 23 megawatt pico (MWp).

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O Banco do Brasil (BBAS3) deve inaugurar quatro usinas solares fotovoltaicas neste mês.

A instituição está implementando empreendimentos em Xique-Xique, na Bahia, Rio Paranaíba, em Minas Gerais, Loanda, no Paraná, e Lins, em São Paulo.

Este ativos foram construídos pela empresa do setor energético EDP e, segundo o banco, as novas usinas podem gerar até 23 megawatt pico (MWp), unidade que representa a capacidade máxima instalada em condições climáticas favoráveis e gerarão economia de R$ 102,5 milhões em 15 anos de contrato.

Também disse que as quatro plantas compensarão o consumo energético de 365 agências e farão o banco deixar de emitir cerca de 3 mil toneladas de gás carbônico na atmosfera por ano.

E acrescentou que com as novas plantas, o BB já opera sete usinas de energia solar. As duas primeiras foram inauguradas em 2020, em Porteirinhas, Minas Gerais e em São Domingos do Araguaia, no Pará. Outra usina foi inaugurada neste ano em Naviraí, Mato Grosso do Sul.

Banco do Brasil (BBAS3): expansão

Ainda de acordo com o BB, o projeto continuará em expansão nos próximos anos. O banco tem mais 22 usinas fotovoltaicas em fase de contratação ou em construção. Segundo a instituição financeira, quando todas as 29 plantas estiverem em operação, a energia gerada compensará o consumo de cerca de 1,4 mil agências.

A instituição elencou que suas duas primeiras usinas solares ultrapassaram a marca de 30 gigawatts-hora em geração de energia, desde o início da operação. Isso equivale a um volume suficiente para iluminar uma cidade de 150 mil residências por um mês inteiro. Produzida no modelo de geração distribuída, a energia entra no sistema das distribuidoras locais, sendo abatida como crédito na conta de luz do Banco do Brasil.

Além disso, o projeto de geração de energia fotovoltaica tem contrapartidas sociais, e as empresas contratadas desenvolvem ações de benefício às comunidades locais, como plantio de árvores e instalação de placas fotovoltaicas em entidades sociais. A modalidade de geração distribuída traz ganhos para a região das usinas, como a criação de empregos diretos e indiretos, o aumento da arrecadação de tributos no município e a melhoria da rede de energia.

Redatora. Formada em Técnico Contábil e Graduada em Gestão Financeira. Contato: simonillalves@gmail.com.

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