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Automobilística

Chevrolet Onix retorna retoma à posição de carro mais vendido do país

Resultado é preliminar e se baseia apenas nos 10 primeiros dias de novembro. Contudo, a diferença entre os concorrentes é grande e deve se manter até o final.

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Um dos veículos que foi mais afetado pela falta de semicondutores foi o Chevrolet Onix. Porém, o popular hatch voltou às concessionárias e começou a recuperar seu bom desempenho. A sua produção ocorreu de forma irregular por, pelo menos, cinco meses. Aliás, ela chegou a ficar parada por longos dias. Agora o compacto da Chevrolet retoma a posição que ocupou durante anos: o primeiro lugar em vendas.

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Logo atrás do Onix, uma surpresa apareceu no Top 3 dos mais vendidos de novembro. O Hyundai Creta está na segunda posição, na frente do SUV concorrente T-Cross. Porém, ambos estão em grande desvantagem atrás do Onix, que já emplacou 2.711 unidades.

Retomada

Não é possível dizer sobre o futuro do modelo no Brasil, porém o retorno ao Top 1 animou os consumidores. Mais ainda, a força renovada de vendas também trouxe alegria para os lojistas.

Em meio à crise no setor automobilístico, por falta de peças, diversas fábricas foram paralisadas. Por isso as quase 3 mil unidades emplacadas até o momento, em novembro, são tão animadoras.

Durante o período de ausência do Onix, o carro que despontava no ranking era o concorrente Fiat Argo. Ainda faltam mais 20 dias para terminar o mês, mas já é possível esperar um grande desempenho do hatch Onix.

Disputas

No mês passado, o Onix ficou na sétima colocação, com 5.157 unidades vendidas. Por isso, diante do número atual, espera-se que o modelo supere as vendas de outubro.

Para ter uma boa noção da vantagem, o rival Argo vendeu quase três vezes a menos. Em número precisos, até o momento o Fiat Argo soma 1.089 unidades vendidas.

Vale destacar que as montadoras do país ainda enfrentam problemas no fornecimento de semicondutores. A própria Fiat parece ter tirado o pé do acelerador para evitar possível desabastecimento. A expectativa real fica para quando toda a situação de crise estabilizar e as fábricas produzirem a todo vapor.

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