Saúde
Comer morango pode te deixar mais inteligente?
O morango é uma fruta simplesmente deliciosa e bem conhecida em quase todos os lugares do mundo. Tanto que há uma linha quase infinita de produtos alimentícios que o levam como matéria-prima. Nessa lista, podemos citar vários biscoitos, bolos, iogurtes, sorvetes e outros.
E é claro que o fruto pode trazer inúmeros benefícios para o organismo humano. Pelo menos é o que comprovou uma pesquisa realizada pela Universidade Estadual de San Diego, nos Estados Unidos. Segundo o trabalho acadêmico, foram descobertas muitas coisas interessantes e inéditas até o momento.
Quais foram as descobertas dos cientistas norte-americanos?
Após um cuidadoso trabalho, os pesquisadores conseguiram descobrir que o morango não é apenas uma boa fonte de minerais, vitaminas, antioxidantes e fibras. Esse alimento ainda traz efeitos bastante positivos para a área cognitiva (raciocínio) e a saúde do coração (sistema cardiovascular).
Para chegar até essa conclusão, o levantamento contou com a participação de 35 voluntários, sendo 18 homens e 17 mulheres, com idades entre 66 e 78 anos. Assim, esse público de amostra foi dividido de maneira aleatória em dois agrupamentos.
O primeiro ingeriu cerca de 26 gramas de morangos liofilizados, enquanto o segundo grupo recebeu o mesmo produto, porém em uma versão placebo, ou seja, sem eficácia. Isso foi feito para que os resultados do trabalho pudessem ser validados. Nem precisamos dizer que nenhum dos voluntários sabiam o que estava provando, não é mesmo?
Em seguida, passado um período de 8 semanas, os pesquisadores identificaram alguns resultados simplesmente incríveis. De acordo com os dados, aqueles que ingeriram a fruta obtiveram um aumento de 5,2% nas suas capacidades de processamento cognitivo.
Enquanto isso, a pressão arterial sistólica baixou em torno de 3,6% e a capacidade antioxidante dessas pessoas aumentou em 10.2%, números impressionantes. Porém, esse não é o primeiro trabalho científico sobre o assunto, pois em 2019, uma pesquisa da Universidade Rush, em Chicago, já havia feito associações semelhantes.
Além disso, esse trabalho anterior ainda atestou que houve uma diminuição no risco de desenvolver males como o Alzheimer, que ataca diretamente as capacidades mentais do portador da doença. Por fim, os especialistas dizem que essas “dádivas” da fruta são graças à presença de vitamina C, flavonoides e antocianidinas em abundância!
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