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Eletrobras (ELET3): Ebitda acima das projeções e outros bons resultados, diz BTG
O EBITDA ajustado foi de R$ 4,28 bi
O BTG Pactual analisou o ativo Eletrobras (ELET3) em seu portfólio, que está com recomendação de Compra e preço-alvo em R$ 68 por ação.
De acordo com o banco de investimentos, a estatal registrou EBITDA de R$ 4,68 bilhões no terceiro trimestre de 2021, impactado por grandes eventos pontuais. “As provisões para contingências totalizaram R$ 9,43 bilhões, dos quais R$ 9 bilhões relacionados aos empréstimos compulsórios da empresa, que foram totalmente compensados por diversos eventos pontuais positivos”, disse.
E acrescentou os dados: “o acordo GSF (R$ 3,88 bilhões); o reperfilamento da Rede Básica Sistema existente (RBSE) (R$ 4,86 bilhões); e reversões de imparidade (R$ 454 milhões), bem como o impacto das receitas/custos de construção (+R$ 397 milhões).”
Assim, o EBITDA ajustado foi de R$ 4,28 bilhões, acima das projeções do BTG devido aos bons resultados em geração e transmissão. Com uma linha de equivalência patrimonial de R$ 920 milhões devido aos resultados positivos da Norte Energia, SPE Chapecoense e Cteep e despesas financeiras líquidas acima do esperado, o lucro líquido ajustado atingiu R$ 3,65 bilhões.
- Eletrobras: veja o 3TRI21 aqui.
BTG Pactual – Eletrobras (ELET3)
Ainda de acordo com o BTG, enquanto o segmento de transmissão foi impactado positivamente por maiores receitas financeiras da RBSE (ou seja, maior inflação), o segmento de geração se beneficiou de energia vendida a preços mais elevados no mercado livre pela Eletronorte; Furnas e CGT Eletrosul; maior despacho térmico da Usina Termelétrica Santa Cruz; maiores receitas em Angra 1 e 2; e custos de compra de energia abaixo do esperado.
“Além disso, despesas de PMSO recorrente permaneceram estáveis ano a ano, mostrando um bom controle sobre os custos, apesar das pressões inflacionárias. Os resultados foram novamente impactados negativamente por provisões. As provisões totais atingiram R$ 9,43 bilhões, sendo R$ 9 bilhões na holding, referentes ao empréstimo compulsório por conta da reclassificação do risco de perda (de remota para provável) e decisão judicial desfavorável; R$ 354 milhões na Chesf também por reclassificação de risco de processos judiciais; e R$ 340 milhões no nível de holding relativos a créditos CCC devidos pelas distribuidoras privatizadas (Boa Vista, Ceron e Eletroacre) à Eletrobras”, destacou.
E concluiu: “ainda temos que entender melhor o que levou a esse aumento do empréstimo compulsório, já que é um componente relevante para o processo de privatização.”

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