Saúde
Empresa paga indenização a consumidor que se queimou fritando salgados da marca
Fábrica de salgados é condenada a pagar uma indenização de R$ 8.225 a um cliente que se queimou ao fritar um produto vendido pela empresa.
No Distrito Federal, uma fábrica de salgados foi condenada a pagar uma indenização de R$ 8.225 a um cliente que se queimou enquanto fritava um produto vendido pela empresa, mesmo seguindo todas as instruções descritas na embalagem do produto.
O cliente teve queimaduras de 2º grau por causa das bolinhas de queijo que estouraram em cima dele. Segundo os autos, o consumidor diz que foi “surpreendido com a explosão” das bolinhas de queijo que estavam sendo fritas.
O consumidor afirma que o produto da empresa Gostar Comércio de Alimentos estava dentro do prazo de validade e que, para fritar os salgados recheados de queijo, foram seguidas as devidas instruções descritas na embalagem, mas ainda assim o resultado foi esse incidente.
Visto que o cliente seguiu as instruções e que o produto não estava vencido, a empresa foi condenada a pagar uma indenização, já que o consumidor se feriu manipulando um produto vendido pela empresa e que estava em perfeitas condições para consumo.
A explosão de salgados como bolinhas de queijo ocorrem porque, no momento em que o recheio derrete, forma uma bolha de ar que, em contato com o óleo quente, pode causar explosões. O óleo que eventualmente espirra durante esses incidentes pode acabar gerando lesões em quem está cozinhando, e foi justamente isso que aconteceu nesse caso do Distrito Federal.
Mas você deve estar se perguntando: ok, mas o que a empresa tem a ver com isso? Bom, a explicação é que as explosões dos salgados podem ser causadas pelos ingredientes usados na fabricação desse tipo de produto, que podem facilitar o contato do óleo com algo que possa fazer o salgado “estourar”. A espessura da massa também pode interferir na qualidade e na segurança do produto na hora de fritá-lo.
A decisão da condenação da empresa de salgados Gostar Comércio de Alimentos foi feita pela 1ª Vara Cível de Taguatinga, do TJDFT (Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios), durante essa semana, mesmo que o caso das queimaduras tenha sido registrado ainda em 2021. O processo levou mais de um ano até a condenação da fábrica e a decisão da indenização para o consumidor.

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