Esta multinacional teve um prejuízo de bilhões no ano passado; Descubra qual foi!

Ao que tudo indica, o mercado financeiro brasileiro não se encontra em seu melhor momento. Como recentemente anunciado, a Americanas, gigante varejista e uma empresa já consolidada no Brasil, teve um rombo de R$ 40 bilhões.

Agora, mais uma empresa entra para o grupo dos prejuízos bilionários: a BRF. A BRF é uma das maiores empresas do ramo alimentício de todo o mundo, mas também não conseguiu se safar de um prejuízo bastante significativo aos cofres.

Inclusive, duas das principais empresas do ramo no Brasil, a Perdigão e a Sadia, fazem parte do portfólio da BRF, que anunciou o balanço do quarto trimestre de 2022, que por si só já demonstra um grande déficit.

Os analistas do mercado já projetavam um desempenho negativo da companhia, tendo em vista as condições do mercado externo e interno. Entretanto, os valores reais surpreenderam a estimativa, que era de R$ 130 milhões negativos.

Conforme os resultados divulgados pela multinacional, nos últimos três meses do ano passado a empresa teve um prejuízo de R$ 956 milhões, enquanto no ano retrasado teve um lucro líquido de R$ 964 milhões.

Resultado anual da BRF com prejuízo bilionário

Com o anúncio do balanço do quarto trimestre, foi possível conferir o resultado anual da companhia que atualmente emprega mais de 100 mil pessoas no mundo todo, além de contar com 27 marcas no portfólio, incluindo as duas gigantes brasileiras já mencionadas.

Inclusive, a BRF nasceu no ano de 2013, em virtude da união entre a Perdigão e a Sadia, o que pavimentou o caminho para que se tornasse a empresa que é hoje, ou seja, uma das maiores do mundo no setor de alimentos.

Mas até as gigantes estão sujeitas aos prejuízos, como foi o caso de 2022 para a BRF, que teve um resultado anual bastante negativo, com um prejuízo de R$ 3,2 bilhões no ano. Tal cenário difere bastante de 2021, em que teve um lucro de R$ 517 anual.

Entretanto, a multinacional já se manifestou sobre esse prejuízo, dizendo que não pretende deixar o mercado, sendo que existe um plano que irá colocar mais R$ 4 bilhões em caixa, através de um processo de corte de gastos, que ainda não foi especificado.