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FIIs, renda fixa, criptomoedas e BDRs: Onde investir no 2º semestre?

Ficar de olho nas oscilações do mercado e se proteger da inflação são princípios básicos de quem quer investir.

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A pandemia da Covid-19 trouxe uma nova perspectiva para as opções de investimento do mercado financeiro. Alta da Selic, hoje a 4,25% ao ano, para conter a inflação, a dinâmica dos fundos imobiliários (FII) e os altos e baixos do bitcoin são apenas algumas das mudanças ocorridas diante do cenário de incertezas econômicas.

Por tudo isso, muitas pessoas se deparam com a dúvida sobre onde investir as economias para fazê-las trabalhar e gerar uma rentabilidade satisfatória. De forma resumida, a dica dada por especialistas é ficar de olho nas oscilações do mercado e se proteger, sobretudo, da inflação.

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Investimentos em renda fixa, por exemplo, que acompanham a Selic, deverão receber novas atualizações de rendimento conforme a taxa de juros básica vais subindo. A previsão é de que ela chegue a 6,63% no final de 2021.

Em relação ao bitcoin, os seis primeiros meses do ano foram de otimismo para o setor das criptomoedas. Para se ter uma ideia, o bitcoin subiu até US$ 65 mil assim que houve a listagem da Coinbase na bolsa americana e quando Elon Musk, CEO da Tesla, declarou estar entusiasmado com o ativo.

Já no setor de BDRS, que funcionam como recibos de ações de empresas estrangeiras negociadas em bolsa, instituições fora do país, principalmente as americanas, anunciaram perspectivas positivas para o segundo semestre. O momento pode ser propício para quem pensa incluir na carteira de investimentos marcas como a Apple, GM, Amazon e Tesla.

Por fim, em se tratando dos fundos imobiliários (FII), o mês de junho terminou sendo um semestre difícil para o setor, que já vinha sofrendo com o início da nova alta dos juros associada ao fraco desempenho do segmento mais afetado pela pandemia, que inclui shoppings centers e escritórios, por exemplo.

No entanto, assim como está acontecendo a recuperação econômica dos grandes mercados imobiliários, a expectativa é de que a dinâmica do FII volte ao normal. No entanto, isso só será possível com a retomada mais aquecida da economia, prevista para acontecer após os avanços no programa de vacinação.

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