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Golpe usando assinatura falsa de plataformas de streaming; entenda!

Um novo golpe está sendo utilizado para roubar dados pessoais, usando as plataformas de streaming. Entenda o que está ocorrendo, leia mais…..

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Cibercriminosos voltam a minerar criptomoedas em 2021, diz Kaspersky

A internet, embora seja um local no qual criou-se diversas possibilidades, tanto que refere-se ao acesso, quanto em outras funções, é, em tese, uma área também perigosa. De fato, existe uma rede de perfis falsos, com cerca de 500 contas criadas em diversas redes sociais, tanto no Twitter, quanto no Facebook, TikTok, Instagram, entre outras.

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Dessa forma, essas contas estão sendo usadas para disseminação e aplicações de golpes. Em vista disso, as fraudes ocorrem por meio do uso indevido de marcas e plataformas de streaming, como a Netflix, Amazon Prime Video e Disney Plus.

Não obstante, é válido destacar que esses golpes foram identificados pelo dfndr lab, ou seja, um laboratório especializado em cibersegurança da PSafe, empresa especializada em segurança digital.

Por conseguinte, o golpe ocorre por meio de páginas da internet, quando os cibercriminosos fazem a oferta de assinaturas de serviço de streaming gratuitas. Dessa forma, utilizando um cadastro fake em um site falso, criado especificamente para a captação das informações pessoais do suposto cliente, disseminando malwares (softwares criados para causar danos a um computador, servidor ou plataforma).

Elas podem chegar via SMS, aplicativos de mensagem ou e-mail. Ao clicar, a vítima é também direcionada para esse site falso, onde há um formulário de cadastro para que a vítima receba o código da suposta assinatura grátis. Porém, as informações fornecidas pela vítima nesse falso cadastro serão utilizadas posteriormente para aplicar novos golpes”, explica Emilio Simoni, executivo-chefe de segurança da PSafe.

As páginas pedem dados pessoais como nome, CPF, endereço, número de telefone e podem até pedir dados de cartão de crédito ou conta bancária. De posse desses dados, os cibercriminosos podem, por exemplo, se passar pela vítima em um aplicativo de mensagens pedindo dinheiro ou acessar redes sociais, dando golpes nos contatos dessas vítimas”, alerta Simoni.

Geógrafo e pseudo escritor (ou contrário), tenho 23 anos, gaúcho, amante da sétima arte e tudo que envolva a comunicação

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