Saúde
Governo apoia a saúde feminina: Absorventes passam a ser ofertados pelo SUS
Boas novas para as mulheres que utilizam o SUS (Sistema Único de Saúde), nesta segunda-feira (19/06), o Governo Federal divulgou uma nota contendo alguns critérios práticos para o funcionamento do Programa de Proteção e Promoção da Saúde e Dignidade Menstrual.
A medida visa realizar o fornecimento absorventes gratuitos para em torno de 24 milhões de pessoas em estado de vulnerabilidade social, atendendo diversas pessoas que necessitam do produto em todo o território nacional.
Por sua vez, a maioria do público beneficiário do programa é composto de pessoas que possuem registro do CadÚnico (Cadastro Único) de maneira semelhante ao que ocorre no Bolsa Família.
Além disso, ele também inclui gente matriculada nas redes públicas de ensino (municipal, estadual e federal), em todas as suas modalidades.
Como acontece a distribuição?
Segundo a portaria divulgada pelo poder público, os itens de higiene íntima poderão ser solicitados em postos de saúde ou, então, escolas públicas, além das famosas SUAS, as unidades da rede de acolhimento do Sistema Único de Assistência Social, além de presídios, locais para cumprimento de medidas socioeducativas, dentre outros.
Sendo assim, o principal objetivo dessa iniciativa é esclarecer temas relacionados à saúde menstrual e proporcionar mais dignidade para todas as brasileiras, principalmente para aquelas que não possuem condições para adquirir o básico para a sua higiene íntima.
E, para fortalecer ainda mais o programa, estão previstas palestras e cursos de capacitação, de modo a treinar agentes públicos para orientar a população e disseminar informações verdadeiros, combatendo os tabus e as fake news que constantemente se propagam sobre um assunto tão delicado.
Afinal, é por conta disso que muitas mulheres se sentem envergonhadas e acabam se valendo de maneiras inadequadas de contenção de fluidos, como a utilização de papel higiênico, guardanapos e até mesmo miolo de pão, o que pode acarretar sérias doenças.
Por fim, o texto final leva a assinatura dos ministros Nísia Trindade (Saúde), Camilo Santana (Educação), Cida Gonçalves (Mulheres), Flávio Dino (Justiça e Segurança Pública), Wellington Dias (Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome) e Silvio Almeida (Direitos Humanos e Cidadania).

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