Economia
Nova taxação? Shein aumenta tarifas para lojistas e consumidor pode sentir no bolso
Aumentos nas taxas para os lojistas podem levar a um aumento nos preços dos produtos, afetando diretamente a decisão de compra do consumidor.
Em um mercado de e-commerce cada vez mais competitivo, a plataforma Shein, conhecida por sua ampla variedade de produtos a preços acessíveis, anunciou uma mudança que pode ter um impacto direto no bolso dos consumidores.
A empresa decidiu aumentar a taxa de comissão cobrada dos lojistas brasileiros de 10% para 16%. Essa nova política, prevista para entrar em vigor em 1º de janeiro de 2024, conforme informações do Valor Econômico, pode mudar a dinâmica de preços na plataforma.
Normalmente, aumentos como esse são repassados para os preços finais dos produtos, o que pode levar ao encarecimento para o consumidor final.
O motivo por trás do aumento e o impacto no mercado
A Shein justifica o aumento da taxa como uma estratégia para investir na atualização da tecnologia de sua plataforma, visando melhorar a experiência de compra dos usuários.
Vale destacar que a taxa é aplicada apenas em compras bem-sucedidas, não incidindo sobre pedidos cancelados, devoluções ou reembolsos.
Esse movimento da Shein acompanha uma tendência de mercado, onde outras empresas de varejo já aumentaram suas tarifas para vendedores do marketplace, algumas chegando a 20% sobre o valor da venda.
Políticas fiscais e o futuro do e-commerce
Recentemente, o vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, sinalizou a intenção de cobrar imposto de importação para compras internacionais abaixo de US$ 50.
Isso afetaria empresas como Shein, Shopee e AliExpress, que atualmente se beneficiam de isenções fiscais para encomendas de até US$ 50, segundo o programa Remessa Conforme. Esse debate coloca em pauta a concorrência entre empresas nacionais e estrangeiras no e-commerce.
Enquanto empresas do varejo nacional são contra a isenção do imposto de importação, alegando concorrência desleal, entidades de defesa do consumidor defendem a manutenção dessa isenção.
Diante dessas mudanças, os consumidores precisam ficar atentos às novas dinâmicas de preço e políticas fiscais no e-commerce. Afinal, O que mais o futuro reserva nesse cenário em constante evolução?

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