Criptomoedas
O banco digital Nubank cria sua própria criptomoeda, a Nucoin
A Nucoin, foi anunciada nessa quarta-feira pela Nubank. Ela servirá como base para um novo programa de benefícios por fidelidade.
Recentemente, a criptomoeda Nucoin foi anunciada pelo banco digital Nubank. Ela servirá como base para um novo programa de benefícios por fidelidade.
Essa nova criptomoeda terá seu lançamento em um futuro próximo, ainda no começo de 2023. O banco digital afirma que essa criação tem como intenção principal trazer benefícios e descontos pelo acúmulo de Nucoins.
Ainda este ano, antes de seu lançamento oficial, a Nubank disponibilizará a Nucoin em forma de teste, entre outubro e novembro, para 2 mil usuários selecionados.
Com 70 milhões de clientes, a Nubank é considerada o maior banco digital do Brasil. O banco oferece desde julho a opção de negociação de criptomoedas, sendo viabilizada pela Paxos, a empresa responsável pela custódia desses ativos digitais.
Até o momento atual, o banco não permite transferência de criptoativos, então, não se sabe se será possível transferir a Nucoin para outras plataformas. O lançamento da criptomoeda do Nubank vem logo após o banco atingir um milhão de clientes que manuseiam esses criptoativos em sua plataforma.
A Nucoin será feita utilizando blockchain Polygon, uma rede que roda em conjunto com a Ethereum, que tem como principal característica a rapidez nas transações e um bom preço, além disso, também é a responsável pela 12ª criptomoeda mais valiosa (MATIC).
Esse avanço na área dos criptos digitais vem na contra mão das projeções feitas sobre o desempenho desse tipo de operação e a preocupação com a capacidade de crescimento da empresa.
O Banco Central passou a limitar a tarifa feita em cartões como os da Nubank, o que impactará a empresa no ano que vem, o banco disse que se essa medida tivesse sido tomada ainda durante esse ano, em 1º de julho, a Nubank teria sido afetada negativamente em 2,9%.
Sobre venda e compra do papel do Nubank, as opiniões estão divididas. Bancos como Bradesco BBI, Itaú BBA e o Santander indicam a venda, enquanto o BTG se mantem neutro em sua opinião.
No exterior, as coisas estão invertidas. Bancos como Goldman Sachs, Citi e Morgan Stanley indicam a compra do papel, enquanto apenas o JPMorgan indica a venda, como os bancos brasileiros.
A Nu Holdings, dona do banco digital Nubank, no mês passado, fez o anúncio de que não será mais uma companhia aberta no Brasil, assim, encerrando seus BDRs nível 3 (que seriam os papéis de recibos de ações da empresa no exterior).
Levando em conta a grande expectativa deixada pelo processo de IPO, essa ação da Nubank é negativa, mesmo que haja a desculpa de que estão fazendo isso para reduzir os custos.

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