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O fundador da OpenAI tem medo de um futuro apocalíptico; será que IAs vão dominar o mundo?

Fundador da OpenAI conta que possui itens de sobrevivência para vários futuros apocalípticos; inclusive onde a humanidade seja tomada por IAs

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Você é um daqueles que acreditam que os robôs irão dominar o mundo e viveremos em um futuro apocalíptico? Saiba que você não é o único!

Sam Altman, que é o fundador da OpenAI e responsável por criar a inteligência artificial (AI) ChatGPT, contou que guarda diversos itens para os mais diferentes e prováveis futuros apocalípticos.

Ele contou isso em 2016, a uma reportagem feita pela imprensa norte-americana. O maior medo de Altman, é que uma super inteligência artificial domine o mundo e destrua a humanidade.

Esse assunto voltou à tona após o sucesso do ChatGPT, um chatbot capaz de responder aos usuários de forma quase humana, por meio de uma inteligência artificial.

Mas Altman não é o único que teme que os robôs tomem conta. Elon Musk, que também teve importante parte na fundação da OpenAI, também teme que esse seja o fim da humanidade.

Os olhares foram voltados para os fundadores da OpenAI, após o sucesso estrondoso do ChatGPT, que agora já conta com milhares de usuários e diversas outras empresas querendo se inspirar na tecnologia.

Essa organização sem fins lucrativos teve seu início em 2015, quando foi fundada por Elon Musk, Sam Altman, Peter Thiel e outros.

Musk saiu do conselho pois, posteriormente, poderia haver um conflito de interesses, visto que comanda a montadora Tesla, que também conta com a criação de inteligência artificial.

Recentemente, Elon, que também é dono do Twitter, comentou na rede social que as inteligências artificiais lhe causam angústia. Inclusive, ele já disse por diversas vezes que a criação dessas inovações podem representar um grande risco ao futuro da sociedade e civilização.

Ainda assim, no dia 26 de fevereiro, após publicar o tweet compartilhando sua angústia perante a tecnologia, Musk revelou estar procurando uma equipe para a criação de um chatbot.

Altman e o seu medo

O fundador, que ainda atua na OpenAI, é muito menos conhecido que Musk. Por esse motivo, retornou a tona uma entrevista que esse deu a revista New Yorker em 2016.

Ele conta que se prepara para sobreviver caso haja uma revolta das inteligências artificiais, “meu problema é que, quando meus amigos ficam bêbados, eles falam sobre como o mundo vai acabar“, conta Altman.

Tenho armas, ouro, iodeto de potássio, antibióticos, baterias, água, máscaras de gás da Força de Defesa de Israel e um grande pedaço de terra em Big Sur para onde posso voar“, ele contou na entrevista.

É inusitado pensar que hoje, o maior nome do desenvolvimento de inteligências artificias teme uma revolta de algo que ele mesmo se dispõe a criar.

Amante de filmes e séries e tudo o que envolve o cinema. Uma curiosa ativa nas redes, sempre ligada nas informações acerca da web.

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