Finanças
Pagamento por aproximação é seguro? Saiba mais sobre a tecnologia NFC
Entenda as principais características da modalidade que cresceu cerca de 330% só no primeiro semestre do ano passado.
Cada vez mais surgem novas tecnologias para trazer mais comodidade ao consumidor na hora de pagar suas compras. Uma das grandes novidades dos últimos tempos foi o pagamento por aproximação, que só no primeiro semestre do ano passado cresceu mais de 330% em relação ao mesmo período de 2019.
Embora tenha demorado um pouco a cair no gosto dos consumidores brasileiros, o método parece estar ganhando a confiança de um número crescente de usuários. Mas será que pagar por aproximação é seguro? É isso que você vai saber agora.
Como funciona
Primeiramente, é preciso entender como o Near Field Communication (NFC) funciona, tecnologia a responsável por viabilizar pagamentos que dispensam que o consumidor insira o cartão físico ou digite senha. Para utilizar a tecnologia de troca de dados sem fio entre aparelhos, basta aproximar o celular ou smartwatch da maquininha.
Visando garantir mais segurança ao processo, a Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços (Abecs) estipulou um valor máximo de R$ 200 para transações sem senha, embora as instituições possam definir seu próprio limite. Em geral, acima desse valor o usuário precisa digitar sua senha.
O pagamento pode ser feito no débito ou crédito, bastando que o aparelho e a maquinha sejam compatíveis com a função contactless. Se o cliente estiver com o cartão físico, só precisa aproximar o produto da maquininha. Mas caso queira usar o celular, deverá se cadastrar em uma plataforma como com o Samsung Pay, Apple Pay ou Google Pay antes de pagar.
Afinal, é seguro?
Foto: Leandro Fonseca
Devido ao avanço da pandemia e a preferência cada vez maior por métodos de pagamento sem contato, o valor permitido para transações sem senha foi elevado. Mesmo assim, o método continua oferecendo mais segurança do que transitar com dinheiro em espécie ou cartão físico.
Isso porque transação gera uma espécie de criptografia que protege os dados do usuário e do cartão, reduzindo as chances do produto ser clonado. Além disso, para fazer um pagamento usando o celular, o cliente precisa se identificar com a senha do aparelho ou biometria, impedindo que ele seja usado por terceiros.
Em resumo, é possível dizer que a tecnologia oferece vantagens no quesito segurança quando comparada a outras formas de pagamento, como dinheiro e cartão de crédito físico.
Leia mais: Pix por aproximação e saques chegam em 2021, diz BC

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