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Pedido de ajuda feito de maneira inusitada deixa mulher perplexa
O que você faria se recebesse uma encomenda contendo um pedido de ajuda? Uma cidadã norte-americana ficou chocada com o que se deparou ao abrir um pacote.
Um pedido de ajuda inusitado deu o que falar nas redes sociais durante os últimos dias. Uma cidadã norte-americana recebeu um produto que havia encomendado da Shein, uma empresa conhecida por vender itens extremamente baratos, e que se vê envolvida em diversas polêmicas ultimamente. Entenda mais a seguir.
Um pacote contendo um ‘brinde’ nada usual
De acordo com a jovem que recebeu o pacote, ao abrir a caixa, ela encontrou um bilhete escrito à mão, contendo a palavra Help (me ajude).
A mulher ficou perturbada pelo conteúdo recebido, considerando que existe um cenário de denúncias de trabalho escravo contra a multinacional asiática.
Segundo especialistas em negócios e direitos trabalhistas, a empresa consegue repassar preços extremamente baixos aos consumidores, justamente por se valer de mão de obra escrava nas suas fábricas e linhas de produção.
Dessa forma, eles economizariam em salários, direitos trabalhistas e demais encargos que normalmente são exigidos dos patrões numa contratação formal.
O atual modelo seguido pela Shein é denominado como Fast Fashion pelo mundo da moda. Ou seja, produtos que são fabricados, consumidos e descartados de maneira extremamente rápida devido à baixa qualidade com que são feitos.
Vale lembrar que trabalho escravo é crime em praticamente todo mundo, sendo uma atitude condenada pela ONU (Organização das Nações Unidas). Infelizmente, a moça que recebeu o bilhete não conseguiu descobrir de quem veio, mas fontes próximas a ela revelam que a cliente ficou extremamente abalada.
A história toda acabou viralizando nas redes sociais e repercutiu bastante, chamando a atenção para a importância da fiscalização do poder público para coibir práticas escravagistas nas linhas de produção, tanto das empresas de moda quanto em outros ramos da indústria.
O caso envolvendo a gigante asiática é apenas uma gota em um oceano de precarização trabalhista e exploração. Aqui no Brasil, infelizmente situações semelhantes também não são incomuns.
Na cidade de São Paulo, local que abriga várias unidades de produção voltadas para a indústria têxtil, não é incomum de ver operações do MPT (Ministério Público do Trabalho) fechando confecções clandestinas e resgatando trabalhadores escravizados.
Em sua maioria, esses indivíduos são imigrantes peruanos e bolivianos, que vieram ao Brasil buscar uma vida melhor, mas acabaram caindo nas mãos de pessoas inescrupulosas. É claro que não podemos afirmar que tais casos são exclusivos da capital paulista, pois o problema infelizmente ocorre no Brasil inteiro.

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