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Investimentos

Queda dos juros estimula oferta de ações das empresas na Bolsa

Corte da taxa Selic e número em patamar histórico eleva interesse de investidores por ativos com chances de maiores ganhos.

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No início do ano, a perspectiva era de expansão do mercado de capitais brasileiro, o que acabou sendo totalmente alterado diante do cenário de pandemia do novo coronavírus. Diante disso e da injeção de recursos feita nos mercados pelos bancos centrais de todo o globo, o cenário do mercado alterou velozmente, com uma liquidez global ainda não vista.

Atrelado a esses fatores, a taxa básica de juros do Brasil caiu para 2,25% ao ano, e ameaça cair ainda mais. Desse modo, com investidores que buscam rentabilidade, as empresas com propostas de expansão e potencial para consolidação correram em busca ao pódio.

O chefe da área de banco de investimentos do Credit Suisse, Bruno Fontana, argumenta que ao fazer a análise da empresa que objetivam abrir o capital, os investidores concentram no plano de crescimento e investigam com detalhes o destino dos recursos da oferta primária.

Ainda segundo o chefe da área de banco de investimentos do Credit Suisse, a volta nos processos de abertura de capital é benéfica para a B3 e os investidores. Ao passo em que novas companhias ingressam na Bolsa, mais alternativas são apresentadas ao investidor e mais oportunidades e concorrência são designadas ao mercado.

De acordo com o presidente do Morgan Stanley no Brasil, Alessandro Zema, depois desse ciclo de aberturas (aguardado até outubro), o final deste ano e início de 2021 estimam aquecimento. Em um primeiro momento, virão as companhias mais bem preparadas, porém as demais estão no aquecimento para procura de recursos na Bolsa.

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