Mercado de Trabalho
Menos empregos no governo Lula: notícia traz chateação para quem quer trabalhar
No primeiro trimestre de 2023, foram gerados menos empregos de carteira assinada que em 2022, o que traz chateação aos trabalhadores.
Chateação mais do que certa por parte daqueles que procuram emprego em 2023. Isso porque no primeiro trimestre do ano o Brasil gerou menos empregos de carteira assinada do que em igual período de 2022.
Mesmo com dificuldades, o ano passado foi concluído com um número positivo de vagas de trabalho formais: cerca de 2,03 milhões ao todo. Apesar de ser menor que em 2021, quando o volume chegou a 2,776 milhões, o saldo ainda é positivo.
Segundo dados do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), o mês de fevereiro de 2023 foi concluído com mais contratações formais do que demissões, dessa forma, também é considerado mês positivo. No entanto, se comparado ao ano anterior, é possível notar a redução.
Segundo dados do Ministério do Trabalho e Previdência, o mês de fevereiro totalizou 1,70 milhão de demissões e 1,94 milhão de contratações. Conforme informações do Caged, cerca de 42,77 milhões empregos com carteira assinada foram registrados no período, saldo 0,6% maior do que o do mês de janeiro.
Queda no mercado de trabalho do Brasil
Não somente no Brasil, mas de forma global, a pandemia de Covid-19 foi um grande fator para o desemprego. Demissões em massa, redução da jornada de trabalho e redução da remuneração são alguns fatores que contribuíram com os números ruins.
O consumo por parte da população de itens não essenciais diminuiu de forma drástica, e por isso diversas empresas fecharam as portas e encerraram vínculos de emprego com carteira assinada.
Na pior época da pandemia, 2020, cerca 192,5 mil postos de emprego formais deixaram de existir. O ano terminou com saldo de 38,559 milhões de postos de trabalho formais.
Em 2021, por outro lado, a situação começou a se estabilizar. Isso graças a novos trabalhadores empregados, novas ocupações, entre outros fatores. A situação dentro do mercado de trabalho começou a melhorar.
A partir disso, o crescimento de empregos formais no Brasil voltou a ser visto, permanecendo positivo até o final do ano passado. Isso é claro, segundo os dados do Caged, que devemos ressaltar, passou por mudanças em sua metodologia ainda em 2020.
Segundo o levantamento do Ministério do Trabalho, o setor de serviços foi o que se destacou na contração no que se refere a empregos formais. Por outro lado, vagas também foram fechadas nesse período. Essas podem se referir a trabalhadores temporários, que são contratados comumente no fim de ano para atender a alta demanda.
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