Ibovespa fecha em baixa de 1,12%, aos 100.774,57 pontos

O Ibovespa fechou a sessão desta quarta-feira (1º) em baixa de 1,12%, aos 100.774,57 pontos. O volume financeiro marcou R$ 38,8 bilhões.

Em Nova York, Dow Jones caiu 1,34% (34.021,61), o S&P500 recuou 1,18% (4.512,91), e a Nasdaq perdeu 1,83% (15.254,05).

Na Europa, Frankfurt subiu 2,49%; Londres subiu 1,55%; Paris subiu 2,39%; Madri subiu 1,75%; Stoxx 600 subiu 1,78% (471.20).

O dólar, por sua vez, fechou em alta de 0,63%, a R$ 5,6708, e os Treasuries, que são títulos do Tesouro norte-americano, ficaram assim: o T-Bond de 30 anos caiu para 1,7715% (1,7941%), o T-note de 2 anos recuou a 0,5399% (0,5630%), e o T-note de 10 anos caiu a 1,4170% (1,4485%).

Dentre os juros futuros, após os ajustes, o DI para janeiro de 2023 caiu a 11,820% (de 11,886%); para janeiro de 2024 recuou a 11,630% (11,668%); para janeiro de 2025 a 11,490% (11,495%); para janeiro de 2027 a 11,420% (11,383%); para janeiro de 2029 a 11,450% (11,412%); e para janeiro de 2031 a 11,410% (11,382%).

Ibovespa: empresas

• Confira as 3 maiores altas do dia, segundo a Eleven Financial:

  📈#BRKM5 +5,45% (R$ 52,78)
  📈#SUZB3 +3,37% (R$ 58,05)
  📈#GGBR4 +1,43% (R$ 26,17)

• Confira as 3 maiores baixas do #Ibovespa de hoje:

  📉#MGLU3 -11,79% (R$ 6,88)
  📉#CASH3 -11,37% (R$ 2,65)
  📉#LWSA3 -9,93% (R$ 11,88)

Ibovespa: commodities

Do lado das commodities, o petróleo tipo Brent para fevereiro caiu 0,52%, a US$ 68,87, e o WTI para janeiro recuou 0,92%, a US$ 65,57/barril.

Já o contrato de ouro para fevereiro, mais líquido na Comex, subiu 0,44%, a US$ 1.784,30 por onça-troy.

Coronavírus

Levantamento do consorcio de imprensa mostra que o Brasil registrou na terça-feira (30) 326 mortes por Covid-19 nas últimas 24 horas, com o total de óbitos chegando a 614.754 desde o início da pandemia.

Assim, a média móvel de mortes nos últimos 7 dias ficou em 231. Trata-se do 30º dia seguido com essa média abaixo da marca de 300; só uma vez, no entanto, ela ficou abaixo de 200 (196, em 20 de novembro), indicando certa estagnação (veja gráfico abaixo).

Em comparação à média de 14 dias atrás, a variação foi de menos 11% e aponta tendência de estabilidade. Na última quinzena, essa comparação indicou estabilidade em 13 dias, e queda em outros 2.

Além disso, a média móvel de casos ficou abaixo da marca de 8 mil pela primeira vez desde maio de 2020