Finanças
Finanças: Endividamento cresce no Brasil; veja dicas para sair do arrocho
Pra não perder dinheiro
O percentual de famílias endividadas no Brasil cresceu pelo quinto mês consecutivo e atingiu a máxima histórica de 67,5% em abril. Os dados foram divulgados pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC).
Considerando a crise gerada pela pandemia de covid-19, os dados não surpreendem, mas preocupam. Afinal, as consequências do endividamento não afetam apenas o bolso. Insegurança, estresse e angústia são alguns dos sintomas na saúde mental.
Segundo pesquisa da Confederação Nacional de Dirigentes Logistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), 58% dos entrevistados relataram se sentir mais ansiosos depois que se tornaram inadimplentes.
Finanças: veja dicas
Se você está endividado, o primeiro passo é colocar na ponta do lápis o saldo devedor, quanto custa cada parcela, quanto falta para quitar e o valor dos juros. Se a taxa for alta e não couber no seu orçamento mensal, vale buscar modalidades de crédito com juros baixos e prazos longos.
Planeje seus gastos mensais
Muitas pessoas não sabem qual é o valor de seu salário líquido mensal. Gastam mais do que podem e se endividam. Por isso, é importante mapear todas as despesas para não chegar ao final do mês no vermelho.
Liste os gastos essenciais, como aluguel, IPTU, condomínio, luz, internet e gás. Depois, organize as contas variáveis e relacionadas ao seu estilo de vida, como delivery, roupas e planos de streaming.
A regra 50-30-20 é uma boa referência para se organizar: 50% da renda é destinada aos gastos fixos, 30% aos variáveis e 20% aos investimentos (assim, é possível garantir uma reserva para situações de emergência).
Acompanhe e revise seus gastos periodicamente
É preciso ter um controle mensal de seu fluxo de caixa. Vale ter uma planilha de gastos ou algum aplicativo capaz de puxar seus dados de consumo. Uma opção é fazer o acompanhamento pelo aplicativo do banco, como a ferramenta de gestão financeira do BTG+.
Comece a investir
Seguindo a regra 50-30-20, é possível guardar parte do salário e montar uma reserva de emergência para não cair no endividamento diante de um imprevisto. Mas já existem outras formas de começar a poupar e que podem ajudar quem tem dificuldade nessa tarefa.
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