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Saúde

Depressão NÃO é fraqueza! Saiba como reconhecer, enfrentar e tratar

Depressão é uma condição séria, mas com ajuda e tratamento adequado, é possível gerenciar os sintomas e melhorar a qualidade de vida.

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Você sabia que cerca de 300 milhões de pessoas em todo o mundo sofrem de depressão, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS)? E no Brasil, segundo uma pesquisa do Ministério da Saúde, 11,3% das pessoas já foram diagnosticadas com essa condição.

A depressão, muitas vezes vista como um tabu, é uma realidade para muitos, e entender o que é e como buscar ajuda é fundamental.

Entendendo a depressão e seus sintomas

Depressão não é só tristeza. É um transtorno do humor que afeta como nos sentimos, pensamos e agimos. Não é apenas um dia ruim; é uma série de dias ruins com sentimentos intensos de tristeza, falta de interesse em atividades e uma enorme carga emocional negativa.

Ela é complexa e pode ser causada por uma mistura de fatores genéticos, biológicos e ambientais. É importante lembrar que a “culpa” nunca é de quem está sofrendo. A depressão pode afetar qualquer um, independentemente de idade, gênero ou profissão.

Os sintomas podem variar muito, mas geralmente incluem:

  • Tristeza persistente;
  • Falta de interesse ou prazer em atividades antes apreciadas;
  • Alterações no apetite ou no peso;
  • Problemas de sono;
  • Falta de energia;
  • Dificuldade de concentração;
  • Sentimentos de inutilidade;
  • Culpa excessiva;
  • Pensamentos recorrentes de morte ou suicídio.

Importante dizer que cada pessoa pode vivenciar a depressão de forma diferente.

Se você acha que pode estar com depressão, o primeiro passo é buscar ajuda profissional. Pode ser um médico no posto de saúde, um psicólogo ou até apoio em locais que você frequenta, como uma igreja. O importante é conversar com alguém que possa orientar você sobre os próximos passos.

Diagnóstico e tratamento

O diagnóstico é feito por profissionais de saúde após uma avaliação detalhada dos sintomas e histórico do paciente. E o tratamento? Depende de muitos fatores, como a gravidade dos sintomas. Pode incluir psicoterapia, como a terapia cognitivo-comportamental (TCC), medicação, ou uma combinação de ambos. Lembre-se de que o tratamento é um processo, e é importante ter paciência e seguir as orientações do profissional.

Também é fundamental estar ciente de que, além do tratamento inicial para depressão, um tratamento contínuo ou de manutenção é necessário para prevenir futuros episódios. Compreender que interromper o tratamento sem supervisão médica pode resultar em recaídas é fundamental.

Formada em Relações Públicas (UFG), especialista em Marketing e Inteligência Digital e pós-graduada em Liderança e Gestão Empresarial. Experiência em Marketing de Conteúdo, comunicação institucional, projetos promocionais e de mídia. Contato: iesney.comunicacao@gmail.com

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