Tecnologia
Starlink Mini recebe aval da Anatel para venda no Brasil: entenda o que muda
A Starlink Mini foi homologada pela Anatel e pode ser vendida no Brasil. Veja os diferenciais e para quem ela vale a pena.
A antena portátil da Starlink, chamada Starlink Mini, recebeu autorização para ser comercializada no Brasil. A informação foi publicada pelo site Tecnoblog, que acompanhou a homologação da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), responsável por avaliar e aprovar equipamentos de telecomunicações no país.
Com a liberação, a empresa de internet via satélite ligada a Elon Musk já está autorizada a iniciar a venda da antena em território nacional. A novidade deve ampliar o acesso ao chamado plano Viagem, voltado para quem precisa se conectar em diferentes locais.
O que muda com a chegada da Starlink Mini ao Brasil?

A Starlink Mini é menor e mais leve que os modelos convencionais. Ela pesa cerca de 900 gramas e mede 30 cm × 25 cm × 3,8 cm — dimensões próximas às de uma pequena mala de mão.
Além disso, a antena tem suporte para redes Wi-Fi 5/ac e tecnologia 3×3 MIMO, o que garante maior eficiência nas transmissões sem fio. Com isso, promete atender bem usuários que desejam estabilidade e velocidade mesmo em locais afastados.
Como funciona o plano Viagem e quanto custa
A chegada da Starlink Mini abre espaço para um novo modelo de uso no Brasil: o plano Viagem. Com ele, o usuário pode levar a antena para qualquer lugar e se conectar de forma autônoma, sem depender de instalações fixas.
No entanto, a mobilidade tem um preço. A expectativa é que o plano custe em torno de R$ 576 por mês — mais do que o dobro do valor do plano residencial tradicional, que gira em torno de R$ 236.
Ainda não há data oficial para o início das vendas por aqui, mas a homologação é um passo importante para a chegada do serviço ao mercado brasileiro.
Para quem a Starlink Mini é indicada?
De forma geral, a Starlink Mini pode ser uma boa escolha para pessoas que moram em áreas rurais ou com baixa cobertura de internet tradicional. Também pode atender a viajantes frequentes, profissionais em deslocamento ou usuários que buscam uma conexão mais independente.
Antes de investir, contudo, é importante avaliar alguns fatores: o custo do plano, a real necessidade de mobilidade e a disponibilidade de sinal na região onde o equipamento será usado.
Seja como for, a chegada da Starlink Mini amplia as possibilidades de acesso à internet no país. Em um cenário de crescente demanda por conectividade, soluções como essa podem representar um avanço.
*Com informações de Tecnoblog.

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